quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Colonização Imobiliária e valores políticos terceirizados na Capital Baiana.

Diante de todo o processo de requalificação urbanística que se revela de forma modular na capital baiana, na Avenida Paralela, Vila Brandão, Vila Gideão, Parques da Cidade, Pituaçu e Vale Encantado, Orla Itapagipana, Feira de São Joaquim, BR 324 e Subúrbio Ferroviário. A pergunta que não se cala onde foi firmado o TAC (Termo de Acordo e Conduta) de projeto tão grande? No inferno? Em um cemitério? A requalificação urbanística é defendida pelos especialistas para áreas de vazios demográficos e/ou em necessidade de remodelar áreas de interesse público (redução da violência um exemplo isso poderia ser utilizado na Baixa do Sapateiro) e trazer mais conforto social para toda a cidade de um modo geral. O que vai ser feito com as populações das áreas atacadas com os módulos deste projeto nefasto? A dívida pública da cidade tem aumentado exponencialmente coincidentemente as empreiteiras são as favorecidas nessa conta social onde o povo paga todos os dias com sofrimento, fome, violência e preconceito. O Mercado Imobiliário não é dono de Salvador, se for patrão da atual gestão da PMS e de Gardenal Henrique, estaremos importando um modelo de concentração e especulação de riqueza que pode trazer uma grande crise para $alvador. Observando que a crise mundial se deu pela especulação imobiliária e seu capital especulativo e fugitivo.

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