pessoas do bairro. Uma vila de casas está quase à beira da extinção, a
não ser por duas casas que resistem corajosamente. O motivo: a
agricultura de subsistência praticada harmoniosamente com o
ecossistema mantém as família alimentadas. Para onde estas famíliasvão em uma cidade onde não há espaço para pessoas simples, que não
encontram emprego, que não querem pedir ajuda todo o dia pois têmforça para trabalhar e dignidade? Muitos foram coagidos a sair em nome
do progresso e da Prefeitura de Salvador. Esta, por sua vez, afirma
desconhecer a forma truculenta com que a desapropriação está sendodo progresso e da Prefeitura de Salvador. Esta, por sua vez, afirma
feita, mas, através de suas atitudes, quer diariamente não permitindo
acesso a documentos de domínio público, culpando a burocracia, ou
através dos autos dos processos federal e estaduais que estão em cursoacesso a documentos de domínio público, culpando a burocracia, ou
devido às tragédias que estão acontecendo em Mussurunga, sabemos que a
Gestão Municipal não visa o coletivo! Muito menos as camadas menos
favorecidas! O discurso é o de que estes não possuem documentos
legitimando a posse da propriedade, e que por isso devem sair!
Políticas públicas de habitação nunca foram o forte de nossa cidade.
Entretanto, um discurso semelhante tem sido entoado aos moradores
regularizados (através da Urbis/Conder), tomando seus quintais,
retirando assim o contato do homem simples da periferia com a natureza
e seus recursos. Árvores frutíferas da redondeza matam a fome e servem
de renda para inúmeras famílias. De onde virá este recurso após aregularizados (através da Urbis/Conder), tomando seus quintais,
retirando assim o contato do homem simples da periferia com a natureza
e seus recursos. Árvores frutíferas da redondeza matam a fome e servem
tomada.
Nós moradores de Mussurunga, representados pela Associação
Independente de Mussurunga II(ASSIM), temos reunião marcada para o dia
04/12/08 às 9h na Secretária de Planejamento e solicitamos coberturadesta reunião que será realizada com a ASSIM, empresários (da obra) e
Prefeitura, na figura da Secretária de Planejamento Sra. Kátia
Carmelo.
Pontuamos que o Termo de Acordo de Conduta vigente, deve ser
reavaliado pela comunidade, na figura da Associação Independente de
Mussurunga, e reformatado visando o benefício da comunidade em
aspectos ambientais e sócio-econômicos. As pessoas simples da cidade
não podem mais ser tratadas como peso morto!
A cadeia produtiva da cidade precisa ser alterada. O NeoliberalismoMussurunga, e reformatado visando o benefício da comunidade em
aspectos ambientais e sócio-econômicos. As pessoas simples da cidade
não podem mais ser tratadas como peso morto!
provou ser ineficaz para promover o crescimento coletivo harmonioso.
Não podemos aceitar o uso da máquina pública como instrumento domercado imobiliário baiano, beneficiando um pequeno grupo de nossa
influente "elite" em detrimento dos interesses coletivos da sociedade
de Mussurunga.
Basta!
boa noite ,me chamo sandra e moro no rio de janeiro ,estou a proucura de aline santana cardoso,mora em mussurunga e a irmã dela mora aqui por favor nos ajude , a irmá dela se chama alane santana cardoso
ResponderExcluirmeu e-mail alec.sandra14@gmail.com
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