terça-feira, 27 de outubro de 2009

PDDU, financiamento imobiliário e crimes ambientais resultado estado de calamidade em Salvador.






















A construção de 35 mil unidades habitacionais na Av. Paralela em Salvador tem provocado sérios problemas e CRIMES AMBIENTAIS:

· Aterraram dezenas de lagoas com os animais dentro;
· Aterraram vários rios;
· Derrubaram criminosamente MATA ATLÂNTICA, destruindo o habitat de BARBEIROS, ESCORPIÕES, COBRAS, JACARÉS, etc;
· Esgotos transbordaram e contaminaram florestas e lagoas;
· Doença de chagas cresce em loteamentos “de luxo”;
· Engarrafamentos constantes, dificultando acesso a hospitais e aeroporto;
· Impermeabilização da área provocando enchentes e desabamentos;
· Etc, etc.

Nos baianos pedimos pelo amor de Deus, aos BANCOS que só liberem os financiamentos destas obras se tiverem as LICENÇAS AMBIENTAIS, aprovadas pelo SMA municipal, IMA estadual e pelo IBAMA se a área for maior de 3 (três) hectares.

O SMA e IMA, devem estar devidamente regulamentados e credenciados para emitirem as LICENÇAS AMBIENTAIS.

Todos os Gerentes e Diretores dos BANCOS devem pessoalmente ver os crimes ambientais e atrocidades feitas nos animais silvestres na Cidade de Salvador - Ver matérias jornalísticas e fotos anexas.

Esta semana a BARBÁRIE foi aterrar o rio no Bairro de Paz, na cara dos baianos e turistas que passam na Av. Paralela.

Financiar o desenvolvimento é importante, porem sem destruir e matar a fauna e a flora, inclusive o bicho HOMEM.

SALVADOR NÃO SUPORTA MAIS TANTAS AGRESSÕES AMBIENTAIS.



CNJ vai RESSUSCITAR a Justiça da Bahia – Parabéns Ministro Gilson Dipp



Todos os dias a IMPRENSA da Bahia faz denuncias sobre a morosidade e a FALTA DE CREDIBILIDADE da falida Justiça da Bahia - ver matérias jornalísticas anexas.



Só as ações que “interessam” aos magistrados são julgadas, as outras só serão julgadas no PRÓXIMO SÉCULO e se forem encontradas nos arquivos mortos.



CNJ todo o povo da Bahia e principalmente de SALVADOR está acompanhando o SÉRIO e ILIBADO trabalho realizado nos tribunais desta cidade tão INJUSTIÇADA pela incapaz justiça da Bahia.


Pesquisa FGV - “ Baianos não acreditam na honestidade e imparcialidade do Judiciário da Bahia’’.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Para onde Salvador vai?



O que podemos esperar de resultados práticos das ações da Prefeitura de Salvador e do Governo da Bahia? O preço da violência social é resultado de todo o universo de posicionamentos sócio-ambientais equivocados (diante da nessecidade e anseios da maioria). A discussão, resistência e luta devem avançar.

Prefeitura de Salvador, Mercado Imobiliário e Oportunistas de colarinho.


No ano passado ouvi pela primeira vez o termo faxina étnica, a princípio pensei ser um termo desprovido de significado mais profundo, evitava utilizá-lo, mas estudando e vivenciando a luta da maioria não representada pelo governo local. Tenho aprendido a cada dia a dimensão do termo faxina étnica. Em pesquisas realizadas o modelo de expansão da cidade não foi alterado ao longo dos séculos, tão somente adaptado aos interesses dos grupos dominantes. Esta expansão defendida pelo Prefeito João Gedel Henrique, Mercado Imobiliário e cia, tem demonstrado de maneira prática o interesse no controle e uso do solo pelos ricos. Acima na figura, vemos toda a área da avenida paralela e o ataque imobiliário a regiões de Mata Atlântica, Quilombolas, comunidades tradicionais e grandes grupos de pessoas que foram expulsas anteriormente de outras áreas da cidade que foram homogeneizadas pela elite baiana. A elite de nossa cidade reclama de violência, mais os resultados práticos de suas intervenções na cidade tem gerado a semeadura de toda a violência que temos vivido em nossa sociedade. Quantas vezes, muitos de nós ouviram, não é permitido colher frutas aqui em Pituaçu é área protegida por lei. Nenhum dos responsáveis pela degradação de Pituaçu e a cidade estão presos. Estes segregam o povo de todas as formas e não assumem a responsabilidade por tamanha violência.